Há o livro perfeito de Ray Bradbury.
Há o filme perfeito de François Truffaut.
E há uma realidade em que a estupidez humana, consubstanciada pelo capitalismo selvagem queima os autores desconhecidos.
Tanto o livro como o filme estão no topo das minhas preferências, sendo daqueles casos raros em que a adaptação cinematográfica o engrandeceu ainda mais.
Ouvi dizer que há por aí uma nova adaptação... cheira-me a esturro...
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