É um absurdo, mas morrer ou ficar estropiado numa passadeira é um facto real. O condutor português é assassino ao volante, manifesta em grande parte das vezes pouco ou nenhum cuidado consigo próprio.
Excesso de velocidade, pouca ou nenhuma preocupação com o seu semelhante e a ideia generalizada que tudo acontece apenas aos outros leva à negligência, ao elevado número de mortos e feridos que se registam nas estradas portuguesas.
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